quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Trabalho Infantil No Seculo XlX




Ao longo do século XIX a necessidade de sobreviver à miséria levou as famílias operárias a recorrerem ao trabalho de todos os seus membros capazes. Generalizou-se, por isso o emprego das mulheres e crianças, cuja força de trabalho passou a ser preferida pelos patrões, pois recebiam salários mais baixos. 

Os salários das mulheres e das crianças valiam, respectivamente, cerca de ½ e ¼ do salário de um homem, embora muitas vezes o seu trabalho rendesse o mesmo ao patrão. Mobilizadas para a fábrica a partir dos 4-5 anos, as crianças eram especialmente apreciadas pela sua agilidade e pequena estatura. 


Podiam, com facilidade introduzir-se nos exíguos espaços entre as máquinas e, com os seus dedinhos, consertar fios rebentados; nas minas rastejavam puxando as vagonetas. Muitas vezes as crianças ficavam cansadas, sonolentas, e não conseguiam manter a velocidade exigida pelas máquinas. 

Quando isso acontecia, lá estava o contramestre (vigilante) para as chicotear. Também eram castigadas quando chegavam atrasadas ao trabalho ou quando conversavam com outras crianças.

https://noseahistoria.wordpress.com/2011/05/05/a-exploracao-do-trabalho-infantil-no-seculo-xix/
                                  
                                Movimento Operario No Seculo XlX



Revolução Industrial século XlX

Revolução Industrial  

Revolução industrial foi um conjunto de mudanças que aconteceram na Europa nos séculos XVIII e XIX. A principal particularidade dessa revolução foi a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e com o uso das máquinas.

Até o final do século XVIII a maioria da população européia vivia no campo e produzia o que consumia. De maneira artesanal o produtor dominava todo o processo produtivo.

Apesar de a produção ser predominantemente artesanal, países como a França e a Inglaterra, possuíam manufaturas. As manufaturas eram grandes oficinas onde diversos artesãos realizavam as tarefas manualmente, entretanto subordinados ao proprietário da manufatura.

http://www.sohistoria.com.br/resumos/revolucaoindustrial.php


Filme Revolução Industrial




quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Filme Colonização Espanhola na America


Filme Escravidão Indigena no Brasil


Filme Colonização Portuguesa No Brasil


Colonização Espanhola na America




A chegada dos espanhóis à América insere-se no contexto da expansão marítima europeia. A colonização levou a Espanha a fazer incursões no novo continente, dominando e destruindo sociedades indígenas, como a dos incas e dos astecas, em busca de metais preciosos encontrados e explorados em grande quantidade pelos conquistadores, que se utilizavam para tanto da mão-de-obra servil indígena.
Para consolidarem sua dominação nos territórios americanos, os espanhóis tiveram que travar muitas batalhas contra os habitantes nativos do continente. Os principais obstáculos para a conquista espanhola foram os impérios Inca e Asteca. Apesar de já estarem em declínio quando da chegada dos espanhóis e de não formarem um império com poder centralizado, os Maias representaram uma resistência considerável em cada uma de suas cidades autônomas.
Na conquista, os espanhóis consolidavam alianças com diversos povos indígenas. Esses povos não eram homogêneos, cada um tinha seus próprios interesses, cultura, inimigos, aliados. Os espanhóis exploraram as rivalidades existentes entre os povos indígenas, facilitando assim sua vitória.
O número de aliados nativos tendia, inclusive, a superar o número de espanhóis nas batalhas. O uso de africanos também foi considerável, importância que foi aumentando à medida que se prolongava a conquista

Filme Escravidao Africana No Brasil


Escravidão Indigena No Brasil




escravidão pode ser definida como o sistema de trabalho no qual o indivíduo (o escravo) é propriedade de outro, podendo ser vendido, doado, emprestado, alugado, hipotecado, confiscado. Legalmente, o escravo não tem direito: não pode possuir ou doar bens e nem iniciar processos judiciais, mas pode ser castigado e punido.


Chegando ao Brasil, no século XVI, os portugueses encontraram diversas tribos indígenas. Os índios plantavam mandioca, algodão e milho.    Alimentavam-se com o produto do que plantavam, e ainda, com a caça e a pesca. Teciam com algodão e trabalhavam a cerâmica. Tinham uma vida livre e autônoma e boas relações com os portugueses. Por isso, quando iniciou a exploração do pau-brasil, os índios ajudavam os portugueses, derrubando árvores e levando-as aos portos de embarque, trabalho grande e sem justa remuneração.

Iniciando a colonização do Brasil, os portugueses começaram a expulsar os nativos da terra, a capturar os índios, transformando-os em escravos, mão de obra mais barata do que os negros. Nesta escravidão, os índios foram vítimas da violência à sua dignidade e a perda da liberdade. A escravidão indígena começou em 1534 e foi até 1755. O fim desta escravidão se deu através das leis de 1755 e 1758.

 O índio só deixou de ser escravo, quando existiram condições econômicas para comprar negros. Os trabalhos de catequese dos jesuítas se opunham à escravidão. Para o desempenho dessas atividades econômicas, a mão de obra indígena era barata e essencial. A abolição da escravidão indígena ocorreu somente de forma definitiva depois, por iniciativa do Marquês de Pombal. Primeiro, por lei de 6 de junho de 1755, válida para o Estado do Grão-Pará e Maranhão. Depois, em 1758, a medida foi ampliada, por alvará, para o Brasil todo

Colonização Portuguesa No Brasil

  • Porque durante três décadas o Brasil foi relegado a um plano secundário? A resposta é simples : "lucro". Nesse momento, Estado e burguesia portugueses estavam mais interessados na África e na Ásia, porque aí os lucros eram imediatos com o comércio das especiarias asiáticas e dos produtos africanos, como o ouro, o marfim além do escravo negro. Os lucros conseguidos com a extração do pau-brasil eram insignificantes se comparados com os afro-asiáticos.  

Porém, as coisas mudaram um pouco e no final da década de 1520, Portugal via uma dupla necessidade de iniciar a colonização no Brasil. Por um lado, o reino passava por sérios problemas financeiros com a perda do monopólio do comércio das especiarias asiáticas. Por outro lado, a crescente presença estrangeira, notadamente francesa, no nosso litoral, ameaçava a posse portuguesa no novo mundo. Nesse sentido, o governo português enviou ao Brasil em 1530, a primeira expedição colonizadora, sob comando de Martim Afonso de Sousa. Essa expedição visava povoar a terra, defende-la, organizar sua administração e sistematizar a exploração econômica; enfim, colonizá-la.
  • Martim Afonso de Sousa, também destacou-se em nossa história ter trazido as primeiras mudas de cana-de-açúcar na região de são Vicente (SP) - produto que representará o primeiro grande momento da economia colonial - promovendo a instalação do primeiro engenho do Brasil (Engenho do Governador) e dando condições para fundação em 1532 de São Vicente, primeiro núcleo populacional do Brasil. 

Pode-se ainda avaliar a importância de sua expedição, sabendo que foram principalmente os seus resultados o que provavelmente levou o rei de Portugal D. Jõao III ao plano de subdividir o Brasil em donatarias, primeiro passo para sua colonização regular. Essas donatarias ou capitanias hereditárias representam o primeiro projeto político-administrativo para colonização do Brasil, reproduzindo, com algumas diferenças, o sistema já experimentado pelo governo português em suas ilhas no Atlântico africano."

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Filme Maria Antonieta

    


              Historia Da Rainha Da França                                                                                                                 

Palacio de Versailles


Considerado há 30 anos patrimônio Mundial da Humanidade, o castelo de Versailles, é uma das mais belas realizações da Arte Francesa do século 17.
Este castelo foi residencia dos reis da França: Louis XIV, Louis XV e Louis XVI. Um dos maiores do mundo, possui 700 quartos, 2 mil janelas e mais de 1000 lareiras e o parque que envolve o palácio têm, aproximadamente, 700 hectares.
Ele se localiza relativamente perto da estação de trem (RER), é só sair e ir seguindo as placas, e claro o enorme fluxo de turistas. Recomendo chegar relativamente cedo, pois as filas normalmente são bem grandes e pode fazer com que você perca horas de passeio! Depois que entrar e conhecer bem o castelo, aproveite para conhecer também os jardins, relaxar nos gramados, alugar uma bicicleta, andar de mini-barquinhos e até fazer um pique-nique!

Revoluçao Francesa



Se houvesse uma data apenas para a humanidade, ela seria 14 de julho. É a data oficial da Revolução Francesa. Foi quando, em 1789, caiu a Bastilha, a prisão que uma multidão de franceses tomou em busca da munição guardada nela. Batidos os guardas que cuidavam da Bastilha, os presos políticos foram libertados. Surgia um mundo novo, sob os gritos de liberdade, fraternidade e igualdade.

A Revolução Francesa percorreu todos os caminhos típicos das grandes revoluções. Foi-se moldando sob a opressão a injustiça de um regime em que nobres e religiosos eram absurdamente favorecidos em detrimento do povo. Começou relativamente branda, sem que estivesse ainda claro o papel do rei Luís XVI e da rainha Maria Antonieta. Aos poucos virou uma revolução como tem que ser. Para isso, foi preciso que radicais jacobinos como Robespierre, Danton e Marat tomassem o poder e fizessem cair cabeças sob guilhotinas — destinadas, como notou o historiador Jules Michelet, a abreviar o suplício dos condenados. (Os revolucionários franceses não repetiram o horror das execuções da Igreja Católica na Inquisição.) O casal real não podia escapar e não escapou. Revoluções como a Francesa não são feitas com tapinhas nas costas. Uma ordem estabelecida só cede a uma nova ordem pela força.